Egfr Afrodescendente Baixo O Que Significa?
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- Egfr Afrodescendente Baixo O Que Significa?
- O que é EGFR não afrodescendente?
- O que é * EGFR?
- Quando a taxa de filtração glomerular está muito baixa?
- Quais são as pressões que interferem no processo de filtração glomerular?
- Qual o mecanismo principal da autorregulação para aumentar ou resgatar a filtração glomerular?
- Como o mecanismo Miogênico controla o FSR é a TFG?
- Quais são os principais mecanismos reguladores extrínsecos?
- O que é mecanismo extrínseco?
- Quais os sistemas intrínsecos de controle da pressão arterial?
- Quais os principais mecanismos que mantém a homeostase de um ecossistema?
- Quais são os mecanismos de regulação orgânica?
- Quais são os mecanismos Homeostáticos?
- O que é mecanismo de homeostase?
- O que são mecanismos fisiológicos?
- Qual a importância das ações musculares para o equilíbrio do corpo humano?
- Os 5 estágios da doença renal crônica
- Quais são os estágios da doença renal crônica?
Egfr Afrodescendente Baixo O Que Significa?
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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/3164
Título: | Função renal, hipertensão arterial e fatores associados: um estudo em comunidades de afrodescendentes quilombolas do nordeste brasileiro |
Título(s) alternativo(s): | Renal function, arterial hypertension and associated factors: a study in communities of afro-descendant quilombolas from northeastern brazilan |
Autor(es): | VASCONCELOS, Franklin Pablo Souza |
Palavras-chave: | Afrodescendente Taxa de filtração glomerular Hipertensão Afrodescendant Glomerular filtration rate Hypertension |
Data do documento: | 22-Out-2018 |
Editor: | Universidade Federal do Maranhão |
Resumo: | Introdução:A estimativa da taxa de filtração glomerular (eGFR) é o melhor parâmetro para avaliar o desempenho renal em indivíduos normais ou pacientes com doença renal. Estudos sugerem maior gravidade da hipertensão arterial sistêmica (HAS) e das repercussões na eGFR em afrodescendentes. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar a estimativa da taxa de filtração glomerular, hipertensão arterial e fatores associados em afrodescendentes de comunidades Quilombolas do Nordeste Brasileiro.Métodos:Este é um estudo transversal, descritivo e analítico, com base em dados sociodemográficos e de avaliação clínica. A população selecionada foi composta de 163 indivíduos, a partir de 21 anos de idade. Para determinação da eGFR, HAS e perfil lipídico foram utilizadas a equação CKD-EPI,a VII Diretrizes Brasileira de Hipertensão e V Diretriz Brasileira de Dislipidemia. Resultados: A amostra apresentou idade média de 51,5 ± 14,5 anos; a maioria eram do gênero feminino 59,5%; apresentavam-se na faixa etária de 40-49 anos. Em relação aos estágios de hipertensão arterial não houve correlação significativa com eGFR. A análise dos valores de pressão arterial sistólica e idade (r = -0,17; p = 0,025) mantiveram uma relação inversa estatisticamente significante com a eGFR. Houve associação significativa entre eGFR e as variáveis gênero (p=0,012) efaixa etária (p =0,002). Perfil lipídico, avaliação antropométrica não apresentaram associação com a eGFR nessa amostra. Conclusão: A eGFR teve relação significativa com as variáveis gênero, faixa etária e pressão arterial sistólica. |
Descrição: | ABSTRACT Introduction: Estimating glomerular filtration rate (eGFR) is the best parameter to evaluate renal performance in normal subjects or patients with renal disease. Studies suggest a greater severity of systemic arterial hypertension (SAH) and the repercussions on eGFR in Afrodescendants. Thus, the objective of this study is to evaluate the estimation of glomerular filtration rate, arterial hypertension and associated factors in Afro – descendants of Quilombola communities of Northeast Brazil.Methods:This is a cross-sectional, descriptive and analytical study, based on sociodemographic and clinical evaluation data. The selected population is composed of 163 individuals, from 21 years old. For the determination of eGFR, SAH and lipid profile, the CKD-EPI equation was applied to the VII Brazilian Guidelines for Hypertension and V Brazilian Dyslipidemia Guideline.Results: The sample had a mean age of 51.5 ± 14.5 years; the majority were women between the ages of 40 and 49.There was no significant correlation with eGFR and the stages of hypertension. The analysis of systolic lood pressure and age (r = -0.17, p = 0.025) maintained a statistically significant inverse relationship with eGFR. There was a significant association between eGFR and the variables gender (p = 0.012) and age group (p = 0.002). Lipid profile, anthropometric evaluation showed no association with eGFR in this sample. Conclusion: The eGFRhad a significantrelationshipwiththevariablesgender, age groupandsystolicbloodpressure. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/3164 |
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O que é EGFR não afrodescendente?
O teste de GFR Se o eGFR é encontrado para ser baixo, a função do rim seriam danificada ou reduzida. Geralmente, o soro ou o nível da creatinina de sangue não aumentam até que a função renal se torne danificada significativamente.
O que é * EGFR?
O EGFR é uma proteína transmembrana com atividade quinase citoplasmática que exerce transdução de sinalização do fator de crescimento do meio extracelular para a célula, uma via associada com crescimento e sobrevida celular, sendo expresso em mais de 60% dos casos de carcinoma de pulmão de não pequenas células (NSCLC, .
Quando a taxa de filtração glomerular está muito baixa?
Normal: maior ou igual a 60 mL/min/1,73m²; Insuficiência renal: menor que 60 mL/min/1,73m²; Insuficiência renal grave ou falência renal: quando menor que 15 mL/min/1,73m².
Quais são as pressões que interferem no processo de filtração glomerular?
Os efeitos combinados da pressão hidrostática com a pressão osmótica coloidal favorecem a filtração no início do glomérulo (ao redor de 60-28 mm Hg ou 32 mm Hg) e a reabsorção no final do glomérulo (ao redor de 15-36 mm Hg ou -2 mm Hg).
Qual o mecanismo principal da autorregulação para aumentar ou resgatar a filtração glomerular?
Mecanismo de autorregulação Da mesma forma que, quando há uma redução da pressão arterial, há diminuição da resistência da arteríola aferente e aumento da resistência da arteríola eferente, a fim de aumentar a pressão hidrostática glomerular e favorecer a filtração.
Como o mecanismo Miogênico controla o FSR é a TFG?
A autoregulação renal do FSR e TFG é dada pelo mecanismo intrínseco miogênico do músculo liso arteriolar (Aferente e Eferente).
Quais são os principais mecanismos reguladores extrínsecos?
Os mecanismos de regulação extrínsecos são externos e dependem do disparo de algum fator fora da própria população. Entre eles temos a competição interespecífica, restrições de alimento e espaço, variações climáticas muito fortes, intemperismo e as relações desarmônicas com outras populações (parasitismo e predatismo).
O que é mecanismo extrínseco?
Já o Sistema Extrínseco possui mecanismos externos ao coração, como: SNA e as hormonas; possuem a função de regular o débito cardíaco, controlar o sistema nervoso autônomo e seus elementos (parassimpático, simpático e endócrino).
Quais os sistemas intrínsecos de controle da pressão arterial?
Os principais mecanismos reflexos que atuam na regulação da pressão arterial são o barorreflexo, os reflexos cardiopulmonares, o quimiorreflexo e o reflexo renorrenal. O controle hormonal envolve, principalmente, o sistema renina-angiotensina.
Quais os principais mecanismos que mantém a homeostase de um ecossistema?
Entre os processos que garantem a homeostasia, podemos citar o controle da temperatura, pH, pressão arterial e a frequência cardíaca. A homeostase é conseguida principalmente graças a dois sistemas básicos: o sistema nervoso e o sistema endócrino.
Quais são os mecanismos de regulação orgânica?
Podemos resumir a homeostase como um mecanismo de regulação do corpo, alguns exemplos são: A composição estável do sangue é o que torna possível a manutenção da invariabilidade do líquido extracelular. Enquanto que a composição constante desse líquido protege cada célula das mudanças que ocorrem no meio externo.
Quais são os mecanismos Homeostáticos?
Mecanismos homeostáticos Os mecanismos que controlam temperatura corporal, pH, volume dos líquidos corporais, pressão arterial, batimentos cardíacos e concentração de elementos no sangue são as principais ferramentas utilizadas para manter o equilíbrio fisiológico.
O que é mecanismo de homeostase?
A homeostase é a capacidade dos organismos de manterem seu meio interno em certa estabilidade. . Para manter a homeostasia, nosso meio interno deve manter certos valores sem alterações. Isso é conseguido graças a diversos processos fisiológicos que ocorrem de maneira coordenada e que garantem o equilíbrio.
O que são mecanismos fisiológicos?
O sistema fisiológico é o conjunto de órgãos que exercem funções vitais do organismo. O sistema fisiológico pode ser divido/classificado em respiratório, cardiovascular, sensorial, nervoso, endócrino, urinário, muscular, imunológico, excretor, reprodutor, tegumentar, sensorial e esquelético.
Qual a importância das ações musculares para o equilíbrio do corpo humano?
;O corpo estabilizado gera uma base para que você possa evoluir fisiologicamente, reduz significativamente a perda do equilíbrio e também diminui o risco de queda na terceira idade. Isso porque a musculatura é responsável por estabilizar as articulações;, explica Firmino Neto.
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Os 5 estágios da doença renal crônica
Existem diferentes estágios da doença renal crônica e conhecê-los é indispensável para você entender mais sobre essa doença, seus sintomas e possa buscar o tratamento ideal conforme o seu diagnóstico.
Essa classificação é utilizada para auxiliar os médicos a analisarem o caso e seus possíveis desfechos, como doenças cardiovasculares, ou em casos mais sérios o óbito do paciente. Também é importante para avaliar a progressão da doença ao longo de um período, o que facilita a tomada de decisão relacionada a terapia renal substitutiva.
Continue lendo para ver quais são os seis estágios da doença renal crônica e as principais características de cada um deles.
Quais são os estágios da doença renal crônica?
Os estágios da doença renal crônica são definidos conforme a taxa de filtração glomerular (TFG),que mostra como os rins estão funcionando por meio da análise da filtragem da creatinina sérica, substância que fica no sangue. Para resultados mais precisos, também considera-se a idade, o gênero e a etnia do paciente.
Em uma pessoa que tem os rins funcionando normalmente, o valor dessa taxa deve ser superior a 90 mL/min/1,73 m². Abaixo disso, o paciente é diagnosticado entre um dos estágios. Vale ressaltar que a definição também depende de exames de imagem e de urina.
Estágio 1
O estágio 1 é caracterizado pelo TFG acima ou igual a 90 mL/min/1,73 m², acompanhado de alterações no exame de imagem ou na presença excessiva de proteínas. Nessa fase, os rins ainda estão filtrando como deveriam, mas já apresentam anormalidades.
Esses são os casos mais simples, mas mesmo assim exigem atenção para evitar os fatores de risco comuns com a evolução da doença renal crônica, como a doença cardiovascular.
Sendo assim, recomenda-se a mudança dos hábitos, como:
- controle da glicemia e da pressão arterial;
- perda do sobrepeso;
- cessação do tabagismo;
- diminuição do sódio e
- realização de atividades físicas.
Estágio 2
O segundo estágio da doença renal crônica é definido pela diminuição da TFG, que estará entre 60 a 89 mL/min/1,73 m², ou seja, os rins já não conseguem fazer a filtragem do jeito que deveriam e deixam impurezas no sangue, mas ainda não está em um nível preocupante.
Ele é mais comum em pacientes idosos, visto que com o envelhecimento é normal haver mudanças na filtragem do sangue. Nesses casos, não é necessário iniciar nenhuma terapia renal substitutiva, apenas modificar os hábitos para evitar a progressão da doença e fazer acompanhamento médico constante.
Estágio 3A e 3B
O estágio 3 se divide em dois subtipos, o A e o B. O primeiro é caracterizado pela TFG entre 45 a 59 mL/min/1,73 m² e há o início dos sintomas da insuficiência renal, como:
- cansaço;
- alterações nos hábitos urinários;
- anemia e
- perda óssea.
O segundo é ainda mais sério, com a taxa de filtração glomerular entre 30 a 44 mL/min/1,73 m². É habitual haver os mesmo sintomas da 3A, mas de forma mais severa. Em ambos os casos, é preciso adequar a dieta para reduzir o sódio e as proteínas ingeridas. Também pode haver a ingestão de medicamentos que auxiliam o rim a funcionar ou retiram o excesso de impurezas do sangue.
Estágio 4
Esse é um dos estágios da doença renal crônica que já é considerado crítico. Ele é caracterizado pela TGF entre 15 a 29 mL/min/1,73 m² e também pelos sintomas mais intensos dessa doença, consequência do acúmulo de impurezas no sangue. Além dos já citados anteriormente, pode ocorrer desnutrição, acúmulo de água no organismo e hipertensão.
Nesses casos, ainda se utiliza o tratamento conservador, com o uso de medicamentos e mudança de hábitos. Caso a taxa de filtragem esteja inferior a 20 mL/min/1,73 m², o paciente pode optar por iniciar a terapia renal substitutiva, por meio da filtração artificial do seu sangue, para isso é preciso fazer a definição da forma de acesso vascular. Na hemodiálise, por exemplo, é necessário realizar a confecção da fístula arteriovenosa, uma pequena cirurgia que une dois vasos sanguíneos para facilitar a punção durante o tratamento.
Estágio 5
Esse é o último estágio da doença renal crônica, por isso é chamado terminal. Apesar do nome que nos remete ao óbito, é possível ter uma vida normal com cuidados, tratamento e acompanhamento médico.
Nesses casos, a taxa de filtração glomerular está abaixo de 15 mL/min/1,73 m², o que faz com o paciente tenha:
- perda de apetite;
- coceira;
- inchaço;
- pressão alta e
- baixa ou nenhuma micção.
Esse estágio exige a terapia renal substitutiva, o que pode ocorrer por meio da hemodiálise ou da diálise peritoneal, o que permite que o paciente tenha menos sintomas e possa ter uma vida normal.
Se você deseja saber mais sobre os estágios da doença renal crônica ou tem dúvidas sobre o tratamento ideal para você, entre em contato conosco. Somos uma clínica em Florianópolis especializada na saúde dos rins.
A Clinirim – Clínica do Rim e Hipertensão Arterial é uma instituição de saúde localizada em Florianópolis (SC) que tem como principal objetivo oferecer bem-estar e qualidade de vida para pacientes portadores de doenças renais crônicas.